04 abril 2006

I Corintios 13

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
e não tivesse amor,
seria como o metal que soa,
ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia,
e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,
e ainda que tivesse toda a fé,
de maneira tal que transportasse os montes,
e não tivesse amor, nada seria.
E, ainda que distribuísse toda a minha fortuna,
para sustento dos pobres,
e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,
e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor;
é benigno;
o amor não é invejoso;
o amor não trata com leviandade;
não se ensoberbe;
Não se porta com indecência;
não busca os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha,
mas havendo profecias, serão aniquiladas;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, desaparecerá;
Porque em parte conhecemos,
e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito,
então, o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino,
sentia como menino, discorria como menino;
mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque, agora, vemos por espelho, em enigma,
mas, então, veremos face a face;
agora conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor,
estas três; mas a maior destas é o amor.

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