26 julho 2006

Depois de mim

Onde andas tu meu anjo?
E onde anda o meu olhar?
Que nem os meus olhos te beijam,
Nem o meu Deus me deixa amar...

Por ser eu mortal
E tu infinito
A minha vida traz me o sal
Desse mar que é o meu grito.

Por o nosso amor
Não encontrar o seu porto,
O meu refúgio é o meu mundo,
Onde tudo parece morto.

Não vai haver ninguém que faça chover assim...
Depois de mim...
Eu já não existo...

1 comentário:

António Sengo disse...

ooooooooh, tão giroooh... gstei imenso, como agr tenho blog ando a cuscar os dos outrs, :p o teu tá muito fixe!! continua assim, amei este poema... não li tudo, mas tudo o q li axei genial...
beijao**** gsti