
Nas mãos teriamos malas de viagem,
Onde guardariamos restos de momentos perdidos
Na estação de comboio, na fábrica abandonada, na casa desabitada.
Na carne teríamos corpos celestes
Que se atrairiam à medida que o Universo
Pontualmente curvo se dispersava incessantemente
No nada que ninguém criou...
Se tudo fosse saudade só te diria que te quero aqui...
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