
Iamos de mão dada, naquela manhã desconhecida,
Caminhando por entre terras virgens, nunca antes pisadas.
Olivais intermináveis rodeavam-nos e aquele foi o meu último passeio com ele.
E era tão pequena, eu e aquela viagem...
E era tão incrivel a minha percepção,
Tudo aquilo me parecia enorme, o tempo vagaroso e as mãos...
As mãos dele eram o Mundo!
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