É a tua...
Teu refúgio de formas entrecortadas que contemplo
E agora adoro...
No sono branco
Nas horas mortas
Nuvens plúmbeas passam sobre nós
Damos as mãos...
Porquê só agora?
Agora que o caminho é mais dificil?
Que já me esqueci de como alcanço essa casa?
Só quero saber desse calor,
Amei e quero mais...
21 fevereiro 2006
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