10 janeiro 2006
Verde é Verde e Vermelho é Sangue...
E o teu escorre pelas paredes da minha consiência,
Desde que desapareceste naquela noite egoísta e nunca mais voltaste a ser real...
Bem diziam que eras apenas um corpo
Mas deixei-me iludir.
Segredei às árvores os meus segredos e fingi que sabia amar...
Bem sei que não me podes salvar, mas não me deixes assim,
Caíndo no conformismo...
Gostava do teu jeito, mas a demência apoderou-se da tua pessoa,
Por isso mais vale deixar-te a apodrecer...
Adeus...
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